sábado, 28 de agosto de 2010

                    Cuidados na administração da medicação.
                                
                                          


- Não ministrar o medicamento preparado por outra pessoa e nem permitir que familiares e pacientes o façam;


- Não deixar a bandeja de medicação na enfermaria, caso necessite sair do aposento;


- Antes de administrar medicação, conferir o número do leito, nome do paciente, nos impossibilitados de se comunicarem, identifica-los somente pelo número do leito;


- Somente após a ingestão ou aplicação do medicamento, ele será checado no horário correspondente;


- Se o paciente recusar o medicamento, estiver ausente da clínica, não houver o medicamento no hospital, ou qualquer outro motivo, rodelar o horário e justificar no relatório de enfermagem;


- Anotar e justificar as anormalidades que o paciente apresentar;


- Após a administração, lavar, enxugar e ou colocar em local apropriado os materiais utilizados;


- Manter a unidade em ordem.





OBS

* Não ultrapassar a dose prescrita;

* Em casos de emergência, a medicação poderá ser dada sob ordem verbal do médico, mas anotada no relatório da enfermagem. Após medicação ser feita, colocar o horário e checar;

Todo medicamento deve ser prescrito pelo médico e a sua administração não é um ato simples, tanto no preparar, quanto ao dar a medicação ao paciente.

Regra dos cinco certos. Nome do paciente, medicamento, dose, via de administração e hora certa.





Medicação via oral (V.O).

- Deglutição, S.L, Gavagem(S.N.G. e N.E). Através da boca os medicamentos serão ingeridos com água ou previamente diluídos.



Medicação via intramuscular (I.M).



È a introdução de soluções medicamentosas no músculo. È de absorção rápida, porém mais lenta que a E.V. (endovenosa).



* Locais de aplicações;



- Músculo deltóide, 4 dedos abaixo do final do ombro e no meio do músculo no sentido da largura,

- Músculo glúteo, no quadrante superior externo,

- Músculo vasto-lateral, no terço médio da coxa.



OBS. De anormalidades:



- Lesão de nervos, principalmente nervo ciático na região glútea;

- Lesão de vasos, acidentalmente pode-se perfurar um vaso sanguíneo;

- Lesão do tecido subcutâneo por injeções superficiais, provocando dor, nódulos e abscessos, (abscessos por falhas assépticas);

- Outras reações orgânicas por reação aos medicamentos introduzidos e quando se injeta no vaso sanguíneo medicações que não podem ser administradas por essa via.





Medicações endovenosas ( E.V.)





È a administração de uma droga diretamente na veia, a fim de obter uma ação imediata do medicamento.

Poderá ser administrada em qualquer veia periférica acessível, mas com preferência para:

- Dobra do cotovelo: basílica, mediana e cefálica;

- Antebraço;

- Dorso das mãos e pés.



* Cateteres endovenosos: intracath, e flebotomia ( dessecação de veia ).



OBS. Durante a aplicação.



- A solução deve ser cristalina, não oleosa e não conter flocos sem suspensão;

- Retirar todo o ar da seringa para não deixar entrar ar na circulação;

- Aplicar lentamente observando as reações do paciente;

- Fazer rodízio dos locais de aplicação;

- Retirar a agulha na presença de hematoma, infiltração ou dor. A nova picada deve ser em outro local, de preferência em outro membro.

- Aquecer ou massagear o local são artifícios utilizados para melhorar a visualização da veia.

- Verificar se a agulha permanece na veia, durante a aplicação.





* Durante a aplicação do medicamento o paciente poderá apresentar:



a) Choque: apresenta como principais sintomas a palidez, lipotímia, ansiedade, tremores, hiperemia, cianose. Ele poderá ser:

- Pirogênico: devido à introdução de solução contaminada;

- Anafilático: devido à hipersensibilidade do paciente a droga;

- Periférico: devido a causas diversas, como aplicação rápida, dosagem elevada, etc.



b) Embolia: em geral, é prognostico fatal, podendo ser:

- Gasosa: devido à introdução de ar na circulação sanguínea;

- Oleosa: devido à introdução de solução oleosa na circulação sanguínea;

- Sanguínea: devido à mobilização de tromba;



c) Flebites e tromboflebites: é um processo inflamatório das veias, tornando a área dolorosa e hiperemeada.

d) Esclerose da veia, devido à injeção freqüente no local e introduções de soluções hipertônicas;

e) Hematomas;

f) Infiltração medicamentosa: devido ao extravasamento do medicamento fora do interior da veia;

g) Abscessos: são processos infecciosos, devido à falta de assepsia e introdução de solução irritante fora da veia.





Via Subcutânea (SC) ou via hipodérmica



É também chamada via hipodérmica à introdução de medicamento no tecido subcutâneo. Utiliza-se na aplicação de pequena quantidade de soluções medicamentosas (no máximo 2ml, em geral não se ultrapassa 1ml).

As soluções devem ser de fácil absorção, não irritantes para o tecido.

Indica-se essa via quando não se quer uma absorção muito rápida, e na aplicação de alguns medicamentos (insulina, adrenalina, vacina anti-rábica).



Locais de aplicação mais utilizados:



- Deltóide;

- Face externa da coxa;

- Face anterior da coxa;

- Parede abdominal;



*Procedimentos:



- Preparar a medicação;

- Escolher o local, fazer a anti-sepsia.

- Introduzir a agulha em ângulo de 90° (agulha hipodérmica) e de 45° (agulhas comuns ou hipodérmicas em crianças).

- Aspirar, injetar a medicação, retirar a agulha massagear.





*Via Intradérnica (ID)



É a administração de medicamentos na derme, sendo indicada para aplicar a vacina b.c.g, auxiliar nos testes diagnósticos (p.p.d > ou Montaux) e fazer testes alérgicos medicamentosos.

Teoricamente pode ser aplicado em qualquer área, mas a região ideal é a face interna do antebraço.



Procedimentos:



- Preparar a solução;

- Fazer a anti-sepsia local (com exceção da BCG e PPD).

- Esticar a pele e introduzir a agulha mais ou menos 2 mm com o bizel voltado para cima em ângulo de 15°;

- Injetar a solução.









23- Venóclise.





È a administração através de uma veia, de regular quantidade de líquidos no organismo.



* INDICAÇAO: - Repor líquidos nos casos de hemorragia: choque, desidratação.

- Manter a veia para a administração de medicamentos EV de horário;

- Administrar medicamentos: proteínas, eletrólitos, vitaminas, etc.





- Soluções mais utilizadas.



- SG 5% , solução isotônica de glicose, e uma das mais usadas,

- SG 10%, 25%, 50%, 70%, soluções de glicose hipertônicas,

- SF 0,9% , solução isotônica de cloreto de sódio,

- SGF, soro glicofisiológico, meia porção de glicose a 5% e a outra de fisiológico a 0,9%,

- Solução de Manitol a 10% e 20%, indicada para promover diurese osmótica,

- Solução de Bicarbonato de Sódio a 3% e 10%, solução alcalina usada para corrigir acidose alcalina,

- Solução de Ringer Simples, composta por Nacl, potássio e cálcio,

- Solução de Ringer Lactado, acrescenta-se ao lactato,

- Rh 40 ou Hemacel, substituto artificial do plasma,

- Solução de aminoácidos.





*Procedimento



- Reunir material de medicação EV, acrescentando frascos com a solução prescrita, esparadrapo, equipo, medicamentos, garrote, abocath ou similar:

- Aspirar ao medicamento e injeta-lo no frasco de soro, obedecendo as técnicas assépticas.

OBS - Preferência nos MMSS, evitando as localizadas nas articulações. Em crianças, indicam-se também as veias situadas na cabeça ( sendo de preferência puncionadas pelo pediatra).



- Estar atento:



- Quanto ao gotejamento, observar anormalidades, reação pirogênica (Hipertermia, calafrios, dispnéia, tremores). Nesses casos suspender o soro e comunicar ao médico.

- Flebite, local hiperemeado, doloroso: Fazer nova punção em outro local,

- Obstrução da luz da agulha, - Infiltração cutânea e hematoma, desligar e religar solução em nova punção,

- Embolia, quando não se retira o ar corretamente da tubulação do equipo.



Medicação tópica.









É a aplicação da droga diretamente sobre o corpo; pele e mucosas.

As principais são:



1- Via retal:



O medicamento pode ser administrado através de supositórios, e quando na for na forma líquida, através de uma sonda retal. Em geral, os supositórios são guardados em geladeira ou local fresco.





Procedimento.



- Reunir o material, explicar ao paciente o procedimento e coloca-lo na posição de Sims;

- No supositório;

> Afastar as nádegas com um pedaço de papel higiênico e introduzir, no orifício anal o supositório envolto em gaze.

> Pedir para o paciente contrair o ânus.



- Na medicação líquida;

> Aspirar o conteúdo em uma seringa, conectar-se na sonda retal e introduzir a sonda no ânus.

> Injetar o medicamento. Após, introduzir 20 ml de água, esperar uns 5 minutos, pinçar e retirar a sonda.



2 – Via cutânea;



É a aplicação de medicamento na pele, friccionando-o (quando indicado) para ocorrer a sua absorção. Indica-se o seu uso quando se quer que o efeito principal do medicamento ocorra no local da aplicação.



Procedimento.



- Verificar os locais a ser aplicado o medicamento,

- Aplicar o medicamento com algodão ou gaze e massagear,

- Quando a pomada estiver armazenada em um pote, retirar com espátula a porção a ser colocada sobre a gaze.

3 – Via ocular;



Consiste na aplicação de pomada ou colírio na conjuntiva ocular, com a finalidade; Proteger a córnea, medicar (tratar infecções, processos inflamatórios, ou irritativos), provocar midríase (dilatação da pupila) ou ) miose (constrição da pupila) e anestesiar. Antes da instilação ou aplicação de pomadas, verificar presença de secreção ocular, e em caso positivo limpa-lo com algodão ou gaze embebida com água destilada ou boricada.



Procedimento.



- Na instilação ocular;

> Reunir o material, colírio com conta gotas, 2 gazes, separar as pálpebras, pedir o paciente para olhar para cima e pingar o medicamento na conjuntiva ocular (não encostar o conta gotas no paciente).

> Soltar a pálpebra, pedir o paciente para fechar os olhos e enxaguar coma gaze o excedente do medicamento.



- Na aplicação de pomada;

> Reunir o material, pomada oftálmica e gazes,

> Separar as pálpebras, pedir para o paciente olhar para cima e aplicar a pomada com uma gaze dobrada. Se a pomada for individual, aplica-la diretamente com o tubo, evitando lesar o globo ocular e conjuntivo,

> Fechar olho do paciente e fazer leves massagens com a gaze.





4- Via nasal;





È aplicação de medicamentos líquidos na narina, objetivando-se aliviar a congestão nasal, facilitar drenagem de secreção nasal.



Procedimento.



- Reunir o material, medicamento com conta gotas, gaze,

- Colocar o paciente em posição correta, sentado ou deitado com a cabeça inclinada para trás,

- Segurar uma das narinas com uma gaze e pingar o medicamento,

- Explicar ao paciente para manter-se nesta posição por alguns minutos e segurando a gaze de encontro à narina.









5 – Via otológica,





É a introdução de medicamentos no canal auditivo externo com a finalidade de prevenir ou tratar processos inflamatórios, infecciosos, facilitar a saída de cerumem e corpos estranhos.

Procedimento.



- Reunir o material, medicamento com conta gotas, gaze ou bola de algodão,

- Inclinar lateralmente a cabeça e pingar a solução, puxando-se o pavilhão auditivo para baixo e para trás (crianças) e, para cima e para baixo em adultos.

- Nos processos dolorosos, recomenda-se a aplicação concomitante de calor úmido ou seco.







6 – Via vaginal;





Consiste na introdução na vagina de líquidos ou medicamentos, devendo ser realizado sob prescrição médica, pois aplicações freqüentes podem retirar ou diminuir a secreção fisiológica que protege o canal vaginal.





Indicação.



- Drenar secreções vaginais anormais (lavagem vaginal),

- Diminuir infecção vaginal,

- Preparar a paciente para cirurgias dos órgãos reprodutores,

- Prevenir infecção vaginal.





Procedimento.



- Aplicação de pomadas;

> Colocar a pomada em aplicador próprio,

> Colocar a paciente em posição ginecológica, após higiene íntima,

> Afastar os pequenos lábios com o dedo indicador e polegar enluvados e introduzir o aplicador.

>Injetar a pomada e retirar o aplicador,





_ Lavagem vaginal;

>Reunir o material, sonda para irrigação vaginal, irrigador com tubo de borracha, pinça, cuba rim, comadre, gazes, suporte e luvas de procedimento,

> Conectar a sonda a extensão, pinçar a extensão de borracha, colocar a solução no irrigador, a solução deve de estar aquecida aproximadamente a 40º,

>Expelir o ar da extensão do irrigador no suporte a 50 cm,

> Colocar a paciente em posição ginecológica e com a comadre, fazer anti-sepsia do períneo e introduzir a sonda 6 cm,

> Fazer movimentos rotatórios com a sonda enquanto se escoa o líquido,

> Deixar a paciente sentada sobre a comadre, ao término da irrigação, observar características do líquido de retorno e deixar a unidade em ordem.



Tabela de diluição





--------------------------------------…

Nome Apresentação Administração Estabilidade Incompatibilidade

IM EV

Direto EV c/diluição Tempo de infusão

Prometazina

"Fenargan"

25mg/ml

(2 ml)

Sim Sim Não usual ------------- Pronto uso Aminofilina

Heparina

Hidrocortisona



Sulfato de magnésio 50% 500mg/ml Sim* Não 1 amp/250ml

SF 0,9%

SG 5%

Critério médico Pronto uso *profundo c agulha especial

Verapamil

"Dilacoron" 2,5mg/ml

(2ml) Não Sim lento Não ------------ Pronto uso Lactato de sódio,Albumina

Anfortercina B, Hidralazina, Sulfa

Trimetropim solc ph>6,0

Meperidina

"Dolantina" 50mg/ml

(2ml) Sim Não

usual 1amp 8ml

SF 0,9%

SG 5%

H20 des. Lento Pronto uso ----------------

Morfina 10mg/ml

(1ml) Sim Não usual 1 amp 9ml

SF 0,9%

SG 5% Lento Pronto Uso ----------------

Nitroferricianeto

Sódico

"Nipride" FA 50mg

Não Não 1 amp/250ml

SG 5% Infusão Contínua

em microgotas a critério médico Fotossensível Não misturar com

outros medicamentos

Penicilina G

Cristalina Potássica FA

1.000.000 Não

Usual Não

Usual 1 FA 20 ml

SF 0,9%

SG 5% Crianças

15-30min

Adulto

30-60min 48 TA

7 dias

4-8°C Não misturar

com outros

medicamentos

Penicilina Benzatina

"Benzetacil" FA

600.000U

FA

1.200.000 Sim Não Não ---------- 12 hs TA

7 dias

4-8°C -------------

Penicilina G

Potássica

"Procaína" FA

400.000U Sim Não Não --------- 12 hs TA ------------

Procaínamida

"Procamide" 100mg/ml

(5ml) Sim Sim

Lento

Não -------- Pronto uso ------------

Haloperidol

"Haldol" 5mg/ml

(5ml) Sim Sim

Lento Não -------- Pronto uso ------------

Heparina Sódica FA 5000u/ml

(5ml) Sim



Sim



1ml/99ml

SF 0,9%

SG 5% Infusão

C ontinuada Pronto uso

------------

Hidrocortisona

"Solucortef" FA 500mg Sim

5ml/H²O

destilada Sim

5ml/H²O

destilada Não usual 20-30min 24 hs TA

72 hs 4-8ºC ------------

Hioscina

"Buscopan" 20mg/ml

(1ml) Sim Sim Não ------- Pronto uso ------------

Levomepromazina

"Neozine" 5mg/ml

(5ml) Sim Não

Usual 1 amp/250ml

SF 0,9% Lento Pronto uso ------------

Lidocaína 2%

sem vasoconstritor

20mg/ml

(20ml) Não Sim 50ml/200ml

SF 0,9%

SG 5% Infusão continuada em microgots Pronto uso ------------

Metoclopromida

"Plasil" 5mg/ml

(2ml) Sim Sim Não usual Pronto uso Pronto uso ------------

Metilprednisolona FA 500mg Sim Não

Usual 1FA mínimo 8ml

SF 0,9%

SG 5% Critério

Médico 48 hs TA ------------

Dopamina

"Revivan" 5mg/ml

(10ml) Não Não 5amp/200ml

SF 0,9%

SG 5% Infusão continuada em microgots Pronto uso Bicarbonato de Sódio ou outras sol. alcalinas.Não misturar c/ outros medicamentos.

Fenitoína

"Hidantal" 50mg/ml

(5ml) Sim Não Usual 1 amp

mínimo 10ml

SF 0,9% Lento Pronto uso Não usar soro glicosado.Não misturar c/ outros medicamentos.

Fenobarbital

"Gardenal" 40mg/ml

(5ml) Sim Não Não -------- Pronto uso -------------

Furosemida

"Lasix" 10mg/ml Não Sim Não usual ------- Pronto uso -------------

Gentamicina 4mg/ml

(2ml) Sim Não Não usual 30 min Pronto uso Não misturar c/outros medicamentos.

Gluconato de Cálcio 10% 0,45mEqCa/ml

(10ml) Não Sim

Lento 1 amp 10ml H²Odest uso pediátrico Rápido Pronto uso Soluções parenterais, sol. Ringer lactato.

Diclofenaco de Sódio

"Voltaren" 25mg/ml

(3ml) Sim Não Não ------- Pronto uso Não misturar c/ outros medicamentos.

Dipirona

"Novalgina" 500mg/ml

(2ml) Sim Sim

Lento Não ------- Pronto uso --------------

Dipirona-Hioscina

"Buscopan Composto" 500mg

+

4mg/ml

(5ml) Sim Sim

5 min Não ------- Pronto uso -------------

Dipirona/ Clorofenotiazi-

nilscopina

"Dorscopena" 333mg

+

0,5mg/ml

(3ml) Sim Sim

5 min

Não ------- Pronto uso ------------

Digomina 0,25mg/ml Sim Não usual 1 amp mínimo 8 ml SF 0,9%

SG 5% Lento Pronto uso -----------

Dobutamina

"Dobutrex" 12,5mg/ml

(20ml) Não Não 1 amp 250ml

SF 0,9% SG 5% Infusão continuada em microgts 6hs TA

48 hs 4-8°C Bicarbonato de Sódio ou outras sol alcalinas, Bissulfito de sódio e Etanol. Não misturar.

Biperideno

"Akineton"

5mg/ml

(5ml) Sim Sim

Lento Não -------- Pronto uso -----------

Cimetidina 150mg/ml

(2ml) Não usual Não usual 1 amp 100ml

SF 0,9% SG 5% 30-60 min Pronto uso -----------

Clorpromazina

"Amplictil" 5mg/ml

(5ml) Sim Sim

Lento Não usual -------- Pronto uso -----------

Cloreto de cálcio 10% (10ml) Não Sim 1 amp 10 ml SF 0,9% SG 5%

Rápido Pronto uso -----------

Cloreto de Sódio 20% (10ml) Não Não Critério médico

SF 0,9%

SG 5% Critério

médico Pronto uso -----------

Cloreto de Potássio 10% (10ml) Não Não Critério médico

SF 0,9%

SG 5% Critério

médico Pronto uso -----------

Dexametasona 2mg/ml

(1ml) Sim Não usual 1 amp 20ml SF 0,9% SG 5% 15-30 min Pronto uso ----------

Deslanosido

"Cedilanide" 0,2mg/ml

(2ml) Sim Não usual 1 amp mínimo 8 ml SF 0,9% SG 5% Lento Pronto uso ---------

Diazepan 5mg/ml

(2ml) Sim Não Não usual ------- Pronto uso Não misturar c/outros.